Há o dia do pai, o dia da mãe, o dia do primo, o dia da
prima, do cão e do gato. Ah…e do beijo também. E do índio e de quase tudo
afinal! Como quase tudo não é tudo, acho injusto que uma parte do tudo, fique
sem direito a festa! Então porque não inventar “o dia de tudo”? Ficava tudo
contente e era um dia só que se desperdiçava com inutilidades. Porque o dia do
pai, da mãe e de tudo o que para nós é importante, deveria ser todos os dias e
todas as noites. Não pode haver dias para amar o pai e a mãe! Eu sei, é o
comércio! Ele tem que faturar e tem de faturar e a gente não tem de gastar mas
tem que gastar porque o comércio faz-nos gostar de gastar!
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